quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

Retrospectiva da Filosofia Grega Antiga

SEMANÁRIO DO PENSAMENTO

Retrospectiva da Filosofia Grega Antiga

Olá! Seja bem-vindo ao Semanário do Pensamento. Nesta semana, estaremos fazendo uma Retrospectiva da Filosofia Grega Antiga.






Chegamos ao vigésimo e último vídeo da série sobre a Filosofia Grega Antiga. Agora vamos lembrar da sequência cronológica dos principais pensadores da antiguidade Grega.

1 – O surgimento do pensamento crítico:

Por volta do século VI a.C., mercadores do Mediterrâneo oriundos de Mileto começam a usar o pensamento crítico e racional para explicar o mundo e abandonam gradativamente o pensamento mítico e os dogmas religiosos.

Segundo Aristóteles, o iniciador desse movimento teria sido Tales de Mileto, considerado o primeiro filósofo da Grécia. Ele fora também um dos sete sábios da Grécia antiga, junto com Bias de Priena, Pítaco de Mitilene, Sólon de Atenas, Cleóbulos de Lindos, Periandro de Corinto e Quílon de Lacedemonia

2 – Os Filósofos Pré-Socráticos:



A iniciativa de Tales gera uma onda de reflexões críticas posteriores. Muitos pensadores vão surgindo, aderindo ao pensamento crítico e abandonando as explicações míticas. Os primeiros filósofos buscavam uma explicação para o mundo natural e a realidade sensível.

Era comum que partissem do princípio do elemento primordial, um elemento que teria sido a base para o surgimento de todas as coisas existentes no Universo.

A partir de então surgem diferentes escolas com diferentes explicações e diferentes elementos primordiais, como:

A escola Jônica, fundada por Tales que se caracteriza pelo interesse pela natureza. Fizeram parte dessa linhagem Xenófanes de Colofon e Heráclito de Éfeso.

A escola Italiana, dividida entre a Escola Pitagórica, de Pitágoras e a Escola Eleática, de Parmênides e Zenão.

A segunda fase dos pré-socráticos nos apresentou Anaxágoras, Empédocles e a Escola Atomista, de Leucipo e Demócrito, ambos de Abdera.

O período pré-socrático foi marcado tanto pelo atomismo, quanto pelo embate entre o Monismo, capitaneado por Parmênides que dizia que tudo era imutável e o Mobilismo, defendido por Heráclito que defendia a continuidade do movimento e que tudo era mutável e constantemente se modificava.

3 – Os Sofistas:

Com a passagem da oligarquia para a democracia surgiu e se popularizou uma corrente de pensamento que, não se caracterizava enquanto uma escola, mas que teve vários representantes: Os Sofistas.

Estes eram mestres da retórica e usavam seus conhecimentos da língua e suas habilidades discursivas para adquirir muito poder e riqueza, numa sociedade em que o debate e o discurso eram importantíssimos.

Eles não acreditavam na verdade, ou que a verdade não era alcançável ao ser humano.

4 – Sócrates:

Pelas suas crenças e condutas, os Sofistas encontraram um ferrenho adversário: Sócrates. No Século V a.C., o filosofo ateniense enveredou vários embates marcantes contra seus adversários. Alguns deles forma imortalizados por seus discípulos Platão e Xenofonte, que escreveram seus diálogos.

Sócrates defendia a virtude e a ética e acabou condenado pela elite ateniense e pelos sofistas por “corromper” a juventude e por negar os deuses reconhecidos pelo Estado ateniense.

5 – Platão:

Extremamente contrariado com a condenação de seu mestre, Platão iniciou a escrever seus diálogos logo após a execução de Sócrates, que se deu em 399 a.C. Platão se tornou um dos maiores e mais influentes pensadores de todos os tempos.

Além de aluno de Sócrates, seguiu também a Escola Pitagórica e foi mestre de Aristóteles.

Suas ideias mais conhecidas são sobre o inatismo e o mundo das ideias e sobre uma sociedade ideal e utópica descrita em “A República”, seu livro mais famoso.

Começou retratando os diálogos socráticos com fidedignidade e depois passou a usar Sócrates como personagem que vociferava as ideias do próprio Platão.

Fundou a Academia e foi influente para o pensamento monástico medieval e é referência até os dias atuais.

6 – Aristóteles:

Discípulo de Platão e conselheiro de Alexandre, o Grande, Aristóteles foi um dos filósofos mais atuante e influentes da história. Escreveu sobre muitos assuntos, do quais se destacaram a Política e a Metafísica.

Defendia que o conhecimento surgia da experiência empírica, baseada na observação dos objetos e da natureza para a concepção das ideias.

Fundou o Liceu, escola que teve muitos adeptos na Grécia antiga.

7 – O Período Helenista



Quando Alexandre o Grande marchou pelo Mediterrâneo tornou grande o Império helênico, o mundo grego se ampliou. Em consequência várias escolas acabam surgindo ou crescendo em um período relativamente curto.

Além dos seguidores de Platão e Aristóteles, os Pitagóricos também ganharam relevância, nesse período, com sua Geometria Sagrada e, assim ajudaram a desenvolver a engenharia.

Já os Estoicos dividiam a filosofia em Física, Lógica e Ética. Defendem que para atingir a plenitude da felicidade, é preciso se afastar das paixões terrenas, das contrariedades e do desassossego.

Através da prática da apatia, da ataraxia, uma postura impassível, do indivíduo que nada espera e nada teme, acreditavam que se chegaria à virtude plena.

Além deles, os Epicuristas também buscavam a plena felicidade, unindo os dois estados: aponia e ataraxia.



Epicuro afirmava que para ser feliz, o ser-humano precisa buscar o equilíbrio entre os medos e prazeres, de forma que o estágio de tranquilidade e felicidade seja contínuo e duradouro.

E Enquanto os Céticos continuavam a buscar a verdade, se mantendo afastados de todos os dogmas de forma equipolente, os Cínicos não estavam nem aí e se mantinham independentes e desapegados de bens materiais

Bem, esses foram os principais pontos da Filosofia Grega Antiga, que pudemos apresentar. Por hora daremos uma pausa em novos vídeos. Em 2021, voltaremos com novos temas.




Esperamos ter ajudado, entretido e divertido a todos que viram nossos vídeos este ano.

Certamente não cercamos todos os detalhes e todos os grandes nomes, mas certamente abordamos boa parte das principais ideias dos principais filósofos da Grécia Antiga.

Feliz Natal e um próspero 2021.



Obrigado por nos assistir! SE MANTENHA PENSANTE! Valeu! 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

As Grandes Celeumas da Filosofia Antiga



As Grandes Celeumas da Filosofia Antiga

Olá! Seja bem-vindo ao Semanário do Pensamento. Nesta semana, estaremos falando um pouco sobre – As Grandes Celeumas da Filosofia Antiga.


Na semana passada dissemos que falaríamos das grandes celeumas da filosofia da Grécia Antiga.





Do ponto de vista jurídico, “uma celeuma é uma algazarra que se forma quando existe uma discórdia, uma dissonância de opiniões, quando as ideias ou os pontos de vista são contrários, quando algum conceito ou modo de ver se contradizem”, segundo o site significados.com.br.

O termo também é usado para se referir ao canto com o qual barqueiros e marinheiros ritmavam seu trabalho.

Vamos adotar aqui o significado jurídico.

A filosofia surgiu quando marinheiros fenícios e gregos abandonaram os dogmas religiosos e buscaram a razão e o pensamento crítico para explicar a natureza e o mundo. Ao fazer isso, passaram a abolir os dogmas e doutrinas de forma mais profunda.

Inclusive, acredita-se que Tales de Mileto estimulava seus discípulos a discordarem de suas ideias e a buscar outras explicações diferentes da sua. A perspectiva de que ninguém era dono da verdade se radicalizaria, a partir de então.

E se hoje liberais e socialistas se engalfinham em redes sociais e programas de televisão sobre os melhores caminhos para a economia dos países, na antiguidade questões mais profundas e mais intelectualizadas foram motivos de embates acalorados e geraram rivalidades entre algumas escolas de pensamento.

A primeira grande dicotomia da antiguidade grega provavelmente foi a disputa entre Mobilismo e Monismo.

O mobilismo fora defendido pelo filósofo Heráclito de Éfeso. Seguindo a linha de Tales e buscando o elemento primordial que teria gerado todo o Universo, Heráclito elegeu o fogo, para este fim.

O elemento foi muito apropriado para a sua explicação da natureza. Para o filósofo de Éfeso, o movimento era o que caracterizava toda a natureza. Tudo muda o tempo todo e nada fica estático. Para Heráclito, não há unidade natural, no mundo, mas um conflito perpétuo.

Sua frase mais famosa é aquela na qual afirma: “Não podemos banhar-nos duas vezes no mesmo rio, porque o rio não é mais o mesmo”!

Em contrapartida, Parmênides de Eleia, continuando as teorias de Xenofante, seu professor, que dizia que a unidade sustentaria toda a criação. Ao contrário de seus antecessores, Parmênides não defendia um conceito de Arché, mas que todo o universo era mantido por uma unidade lógica. Sua motivação inicial teria sido exatamente contestar a filosofia de Heráclito.

Na sua concepção o elemento que gerara o universo era o “Ser”. Tudo o que existia possui o “Ser” em seu interior. Tudo o que existe é dotado de essência e existe de forma infinita de maneira imóvel. Todo o erro e a mentira são ilusões causadas pelos sentidos.

Sua Frase mais famosa é o fragmento: “o Ser é! O Não-Ser não é”!

A segunda grande celeuma seria o embate entre Sócrates e os Sofistas. A maioria das passagens de Sócrates que chegaram até nós são escritos de seu pupilo Platão. Então podemos dizer que a Celeuma se trada dos Sofistas x Sócrates/Platão, uma vez que o aluno usa a figura do mestre muitas vezes para expressar suas próprias ideias e o faz em contradição aos Sofistas. A contradição teria seguido até Aristóteles, discípulo de Platão.

Os sofistas não eram uma escola ou tinham uma linha de pensamento. Trata-se de uma classificação geral que é empregada a pensadores e juristas da Grécia, por volta dos séculos V e IV a.C.

Eram mestres do discurso e usavam seus conhecimentos da linguagem e das palavras para convencer as pessoas contra seus adversários e levar vantagem na incipiente democracia ateniense.

No geral, criam que a verdade não existia, ou que, caso existisse, nós não seríamos capazes de compreendê-la e assimilá-la. Portanto, agiam de maneira que a ética se dobrasse aos interesses do discursante. Usavam seus conhecimentos para adquirir grandes fortunas.

Já Sócrates e seus sucessores defendiam exatamente o contrário. Os socráticos acreditavam que a verdade existia, embora estivessem abertos à outras interpretações diferentes das suas.

Defendiam também que a ética e a virtude deveriam balizar as atitudes do homem, especialmente em sociedade. Ao contrário dos sofistas, Sócrates defendia o desapego material.

Sócrates acreditava que o conhecimento da verdade estaria dentro de cada indivíduo. Por isso usava seu método conhecido como “Maiêutica”, ou “o parto de ideias”, para fazer com que o seu interlocutor chegasse ao conhecimento verdadeiro, que estava dentro de si.

E essa questão levou ao terceiro grande embate da filosofia antiga, que confrontava exatamente os seguidores de Platão e de Aristóteles.

Platão defendia o inatismo, ou seja, o ser humano nasce com princípios racionais e com as ideias em nossa mente. Estas ideias viriam de um mundo perfeito, o qual chama de “mundo das ideias”, no qual existiríamos antes de nascermos.

Ao chegarmos no que chamou de “mundo sensível”, ou seja, o nosso mundo real compartilhado por todos, precisamos “relembrar” as ideias perfeitas, ainda que a tenhamos de forma imperfeita, aqui.  

Já Aristóteles defendia que todo o conhecimento humano advém da experiência e da observação racional, que é chamada de empirismo. É a partir da observação dos objetos que são criadas as ideias, uma vez que o mundo sensível era, para o filósofo o único mundo existente.

Durante o período helenista, muitas escolas de pensamento coexistiram e suscitaram debates importantes. Algumas, como o Epicurismo e o Platonismo se tornaram bases para antagonistas de períodos posteriores, como durante o apogeu do Império Romano e na Idade Média.

Da mesma fora o Epicurismo foi resgatado para suplantar o aristotelismo do final do período Medieval.

Mas grandes celeumas intensos e inovadores no interior da filosofia só voltariam a gerar grandes debates, no Ocidente, após o Renascimento, quando grandes pensadores como Descartes, Maquiavel, Kant e grandes iluministas e contratualista puderam publicar suas obras sem o terror da teocracia da Europa Medieval.

Na próxima Semana, faremos uma retrospectiva da Filosofia Grega Antiga.


Obrigado por nos assistir! SE MANTENHA PENSANTE! Valeu!



sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Quais foram os 7 Sábios da Grécia

 

Olá! Seja bem-vindo ao Semanário do Pensamento. Nesta semana, estaremos falando um pouco sobre os 7 Sábios da Grécia Antiga.



Historiadores, antropólogos, filósofos, pensadores e pesquisadores em geral consideram que o pensamento crítico ocidental, que pavimentou o terreno para o desenvolvimento da ciência contemporânea surgiu na Grécia, por volta do século VI ou VII a.C.

Nessa época, os jônios foram os primeiros, ao menos documentadamente a relativizar as explicações religiosas do mundo em que viviam e começaram a buscar explicações do mundo na própria natureza.

A partir deste grupo, liderado por Tales de Mileto, a filosofia ocidental passou a se desenvolver sem a intervenção do dogmatismo religioso.

Mas a secularização do pensamento possibilitou o surgimento de outros sábios que não eram apenas pensadores, mas atuavam em diversas funções e forma igualmente importantes para o desenvolvimento das ciências e da política, a partir de então.

Alguns desses sábio foram tão marcantes, na sua sociedade que as frases ditas por eles se tornaram ditados populares na Grécia. A diferença é que os autores destes ditados são conhecidos.

Foram tão importantes que algumas de suas máximas foram gravadas no templo de Delfos.

Diógenes Laércio teria agrupado algumas lendas sobre o surgimento de como foram agrupados estes sete homens. Uma das mais importantes e divulgadas conta que pescadores de Mileto encontraram uma trípode de ouro.

Após consultarem o oráculo de Delfos, este indicou que a trípode deveria ser dada ao homem mais sábio da Grécia. Então a trípode passou pelos 7 e todos disseram que não eram dignos de recebe-la, até que Sólon, que teria sido o último, ofereceu-a a Apolo, que era o deus mais sábio do panteão grego.

Costuma-se a considerar que 7 foram os grandes sábios da Grécia Antiga. Entretanto, nem sempre os mesmos sete foram considerados os maiores. Cerca de 22 homens chegaram a ser citados como estando entre os 7.

Tales de Mileto, Bias de Pirene, Sólon de Atenas e Pítaco de Mitilene forma os únicos que sempre estiveram no posto. Mas hoje, a maioria dos historiadores concorda que Cleóbulos de Lindos, Periandro de Corinto e Quílon de Lacedemonia também integram o grupo.

Vamos conhecer melhor um por um dos sete principais.

Tales de Mileto – Considerado o primeiro filósofo da Grécia, também foi matemático e astrônomo. Tinha a água como elemento primordial. Foi ele que explicou o fenômeno do eclipse solar.

Suas principais máximas foram: Conhece-te a ti mesmo. -  A certeza é precursora da ruína. -  A ignorância é incômoda. - Espera receber de teus filhos, quando fores velho, o mesmo tratamento que dispensaste a teus pais. - Evita as palavras que possam ferir os amigos. Evita enriquecer por vias desonestas. - Evita os adornos exteriores e procura os interiores. - Perto ou longe, importa lembrar os amigos. - Quem promete, falta. - Se és chefe, começa por saber dominar-te.

Sólon de Atenas – Poeta e jurista grego, foi um dos maiores legisladores da história.

Suas frases mais famosas são: Aconselha o que for justo, não o que aches agradável - Evita a mentira, confessando a verdade - Evita o prazer, se ele for causa de remorso - Guia-te pela razão - Honra pai e mãe - Mede as tuas palavras pelo silêncio e o silêncio pelas circunstâncias - Nada em excesso - Nunca digas tudo o que sabes - Procura ser honesto, porque a honestidade é melhor do que uma palavra honrada - Respeita os amigos - Quando souberes obedecer, saberás chefiar - Se exiges a honestidade dos outros, começa por ser honesto - Toma a peito as coisas importantes.

Bias de Priena – Como filósofo pregava o desapego aos bens materiais. Quando o lugar onde residia foi invadido pelos persas e os seus moradores obrigados a pegar os seus pertences ou o que possuíam de mais valor e saírem da cidade, ele disse: “Tudo o que tenho carrego comigo”, numa alusão ao fato de que tudo o que possuía de valor era a sua sabedoria.

Seus ditos foram: A maioria dos homens é perversa - Adolescente, sê activo; velho, sê sábio - Aprende a saber ouvir - Fala sempre com propósito - Não sejas nem mau, nem tolo - O cargo revela o homem - Persuade pelo bem, e nunca pela força - Reflete nos teus atos. - Sê cuidadoso na realização de um projeto e, uma vez iniciado, prossegue sem desfalecimento. - Vê-te num espelho.

Pítaco de Mitilene – General grego originário de Mitilene. Depois de destronar o governador de Mitilene, foi o seu administrador por dez anos. Quando lhe trouxeram o assassino de seu filho para ser punido, deu-lhe a liberdade e disse: “O perdão é melhor do que o castigo”.

Foi dito por ele: A ambição é insaciável - Ama a educação, a temperança, a prudência, a verdade, a fidelidade, a experiência, a gentileza, a companhia dos outros, a exatidão, os cuidados domésticos, a arte e a piedade. - Dá-te ao respeito - Não faças o que não gostares que te façam - Não reveles projetos para, se falhares, não seres motivo de troça - Sabe aproveitar a oportunidade  - Sábio é quem sabe discernir o futuro; o passado é passado, mas o porvir é incerto.

Quílon ou Chilon de Esparta - Foi fiscal da vida pública e da atuação dos reis, cargo conhecido como “éforo”. Era também oficial superior da antiga Esparta. Criador da educação militar dos jovens.

Suas afirmações mais importantes foram: Conhece-te a ti mesmo - Nada em excesso - Foge dos intriguistas - Não desejes o impossível - Não maldigas dos outros, para não ouvires críticas desagradáveis - Põe a razão antes da língua - Quando beberes, fala pouco para não cometeres indiscrições - Respeita os velhos.

Cleóbulo de Lindos – Poeta, compunha poemas líricos e enigmas em verso.

É autor de numerosos preceitos, tais como: A moderação é coisa ótima - A sabedoria é preferível à ignorância - Aconselha retamente os teus concidadãos - Casa com uma mulher da tua condição; se casares com uma rica, em vez de sogros arranjarás patrões - Considera inimigo público quem odiar o povo - Cuidado com a língua - Evita a violência - Evita acariciar a tua esposa em público; quem a desfruta em público procede mal, mas quem a acaricia, desperta paixões fúteis.

Periandro de Corinto - tinha a fama de déspota e sanguinário. Como administrador, um dos mais sábios e melhores do seu tempo.

Declarara que tudo deve ser estudado com cuidado.

Estes são os classificados como os sete sábios da Grécia Antiga.

Na próxima semana, falaremos um pouco sobre As Grandes Celeumas da Filosofia Ocidental.


Obrigado por nos assistir! SE MANTENHA PENSANTE! Valeu!